How to Become a Cupcake, com The Famous Lauren Barri Holstein, Krista Vuori, Amanda Prince-Lubawy, Katerina Paramana e Christopher Hutchings. Fotografia de Hrafnhildur Benediktsdóttir, 2010
Teatro – no contexto das artes performáticas – é conhecido como a arte da representação. Já a dança representa a conexão com o divino; o corpo do bailarino é hiper humano e as habilidades do dançarino são impossíveis e inacessíveis aos mortais. Performance, no entanto, não tem tanto interesse em representar. A performance quer – tenta mesmo – ser. Peggy Phelan, no texto “A Ontologia da Performance: Representação sem Produção”, pontua que “a performance aproxima-se do Real ao resistir à redução metafórica de dois em um”. O que acontece, então, quando a performance tenta “valorizar aquilo que é não reprodutivo” e “não metafórico”? [1]
Lauren Barri é irreverente como uma Márcia X. Em 2009, vi o primeiro trabalho de Lauren se desenvolver, iniciado com uma obsessiva tentativa de penetrar, com os próprios dedos, muffins, donnuts, cupcakes com recheio de morango ou doce de leite, cobertos de granulado colorido ou simplesmente revestidos de chocolate. O formato de apresentação dessa pesquisa se dava em forma de vídeo. Aliás, uma das características dessa artista é exatamente a habilidade em desdobrar seu trabalho em outros documentos – registros-fetiches que se tornariam facilmente vendáveis – como fotografias ou produtos de uma boutique pornô gay e, ao mesmo tempo, de uma loja de brinquedo infantil. Lauren Barri The Famous Holstein, nova iorquina, bailarina de formação, é uma versão norte-americana de Márcia X., mas é uma versão fast-food, com muito ketchup, big size and extra tall. Lauren estabelece, assim, uma formatação teatral – ou um relacionamento com o espectador – que se inicia de forma clássica, mas que vai permitindo flechadas no relacionamento ao longo da apresentação. O jogo de sedução, seguido de séries maçantes de repetição, cria um espectador atrapalhado, que não sabe se deve exatamente… rir? Esconder-se? Sair correndo? E mesmo que intelectualmente seduzido, o espectador fica perdido. Eu sou fã – I totally love to go shopping with her – e quero, neste texto, apresentar à língua portuguesa essa artista super smart, hyper active and mega stretched. A artista incorpora, portanto, a dica de Peggy Phelan: seu trabalho se organiza num constante movimento de resistência à redução metafórica de dois a um.
Perfis da artista na rede social Facebook um e dois, respectivamente:
Nessa década de 2010, Lauren também é sarcástica como uma Márcia X. Seus espetáculos foram recentemente divididos em: “Grand Spectacles”; “Petit Spectacles”; e “Autre Crap”. “Grand Spectacles” pode ser compreendido como a apresentação contínua de uma série: How to Become a Cupcake; How 2 Become 1 (extensão do espetáculo anterior); e Splat!, recentemente apresentado no Barbican Centre, em Londres, construído a partir de uma montagem “mais limpa” dos mesmos elementos utilizados na primeira. A “limpeza”, ressalto aqui, é um termo muito empregado em montagens teatrais e codifica a leitura de movimentação que não tem interferências ou atropelamentos na cena. É um dos termos da linguagem de movimentação corporal que faz parte de alguns espaços teatrais, como a arena, a semiarena, o corredor e o palco italiano. Dentro da lógica do sistema Naturalista, por exemplo, virar de costas para o público torna-se inovação. Mesmo nesse sistema, a entrada pela direita-alta do palco terá, por exemplo, muitas vezes, o movimento iniciado pelo ombro esquerdo, abrindo o corpo do ator para o público. Também, existem os códigos que foram estabelecidos através da repetição histórica da feitura teatral, de entrar e sair, abrir ou fechar o corpo, virar, iniciar e finalizar o movimento, que são também uma forma utilizada pelos encenadores há décadas para a construção de marcação de cena.
Os “Grand Spectacles” de Lauren são paradoxalmente limpos, “redondos”, geralmente formatados à italiana, apesar de apresentarem uma fascinação pelo transbordamento estético, por um derramamento poético e uma espécie de ejaculação abjeta. Essa série é organizada de modo que, por exemplo, nenhuma gota de tomate ao sugo utilizado no palco toque a plateia. A ideia de sujeira é, portanto, desafiada. A sujeira aparece enquadrada. Identificar-se-ia tal série como algo de caráter fragmentado pela quantidade de elementos e de referências clássicas à cultura fundamentalmente norte-americana de Lauren. Entretanto, ela apresenta um caráter redondo, como também se fala em teatro daquilo que apara arestas, que não deixa sobra, que é polido. Também, há nela o redondo e a limpeza, que lidam com uma completa ausência de inocência na construção de uma linguagem, a qual revê o comportamento feminino contemporâneo pós-gerações-e-pós-guerras-que-também-vivem-das-outras-várias-guerras. Ela faz transparecer, assim, o sacrifício por meio da imagem do salto alto e trata a ironia do sexo como ato reprodutivo, com um frango no palco, que alimenta o mais profundo tédio dos seus escravos de cena – cenas da autocrítica produzida pela artista e autocrítica que é o próprio espetáculo.
How 2 Become 1, com The Famous Lauren Barri Holstein, Hrafnhildur Benediktsdóttir, Amanda Prince-Lubawy, Andrew Graham e Rebecca Duschl. Fotografia de Jon Cartwright, 2010
Lauren é crítica também como uma Márcia X. Ela é uma artista da Dança-Teatro, que estabelece uma metodologia à marcação de cena e à utilização de elementos teatrais. Como podemos observar no vídeo disponibilizado na internet de How 2 Become 1 [ver em: https://vimeo.com/36148188], Lauren abre o palco como uma princesa Barbie bailarina, vestida de branco e coroa, cantando e curtindo uma música talvez do grupo Backstreet Boys ou alguma semelhante. E repete, canta e curte. E pede playback. Lauren logo origina o processo de destruição dessa mesma imagem inicial, utilizando ovos, ketchup, farinha, facas e penas, fazendo, assim, uma total sujeirada no palco. Suas assistentes comem frango enquanto performam, e talvez essa seja uma maneira de sair do enorme tédio provocado pelas mini-performances de longa duração contidas na apresentação total. Também, elas documentam o próprio trabalho e são escravas de Lauren nas diversas atividades propostas, e completam o cenário de sujeira propriamente dita, jogando ossinhos e restos de galinha no chão. Concluem também o cenário com a “sujeira” da movimentação, por exemplo, através da demonstração de uma coreografia que Lauren repete do alto de um salto de passista, nua e provavelmente machucada pela quantidade de inserções na própria vagina de ovos embrulhados em camisinhas. Como se não bastasse essa bagunça, Lauren faz xixi no palco e testa sua hipotética gravidez a cada apresentação de How 2 Become 1.
Lauren também é política e arejada como uma Márcia X.
Tela inicial do site da artista. Ver em: <http://www.thefamousomg.com/>. Acessado no dia 01 de abril de 2013
A irreverência e o sarcasmo atravessaram a poética de Márcia X. desde o começo. Quando todos falavam em pintura, ela deslocava, junto com Alex Hamburger (seu parceiro na década de 1980), a dimensão performática da arte dos anos 1960 e 1970, introduzindo humor na consciência crítica. A incorporação das discussões dos gêneros e da crítica feminista deu à sua poética outra entonação política arejada, desconstruindo preconceitos inscritos no corpo e na sexualidade. O riso que surge diante de vários de seus objetos não é nunca inocente e nos obriga a rever, nervosamente nossos códigos culturais.
O texto acima é de Luiz Camillo Osório, curador do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, e é argumento de apresentação do programa da exposição Arquivo X, que visitei no último dia da exibição, 14 de abril de 2013. A percepção que tive da semelhança entre o trabalho de Lauren Barri e de Márcia X. foi imediata, principalmente no que diz respeito à capacidade de reprodução do próprio material – as duas artistas desdobram o trabalho em muitos outros produtos. A relação entre o trabalho dessas duas artistas também me pareceu evidente no que diz respeito ao posicionamento temperamental: tanto em uma quanto na outra, há uma leve displicência em suas manifestações irreverentes, em especial quando mostram-se obviamente sexuais. Há também um posicionamento de pura consciência da materialidade do corpo que descobre a própria materialidade dos rituais performativos. Tal materialidade é a linguagem da Performance.
Lauren – apesar de ter o corpo depilado, de usar um corte e pintura de cabelos da moda, de calçar salto alto e servir-se de maquiagem – se afasta de significações sexuais convencionais. Esse corpo foi encontrando o próprio tom desde How to Become a Cupcake, espetáculo no qual se expressava de um modo um pouco infantilizado, talvez como uma camada protetiva à exposição de imagens sexuais justapostas à sua vagina ou boca. Observo, comparando Lauren à Márcia X., uma clara manifestação, específica de época. A banalidade na expressão verbal ou facial de Lauren é impossível à Márcia X. nos últimos momentos do século XX (e olha que Márcia se arrisca, hein?!!). A relação pode se dar diante da capacidade de observar elementos cotidianos da sociedade de consumo como objetos que podem se tornar armas para o bem ou para o mal. Uma boneca, um papai Noel de brinquedo com musiquinha eletrônica, terços católicos, sandálias de salto, batons, coroas e dildos, frangos crus ou de plástico, cupcakes, caminhas de boneca e garrafas gigantescas de ketchup são alguns dos objetos utilizados pelas duas artistas. Podem, em Márcia X., revelarem-se objetos míticos e representativamente críticos de códigos culturais que, em 2013, talvez não sejam tão mais compreensíveis, apesar de reproduzíveis, como as notas gigantes que caíam de prédios na Cinelândia no momento de inflação no país. Mas compreendo a metodologia de Márcia X. através do trabalho de Lauren, por exemplo, quando esta última usa vidros gigantescos de ketchup para revestir o próprio corpo enquanto dá um texto a la porn style, muito mais exagerado do que você pode esperar e mais agressivo que qualquer filme pornô hardcore. Márcia analisa, portanto, com seu humor corrosivo, a intensa propaganda bem-sucedida do Vaticano, que conseguiu inúmeros adeptos através dela, enquanto Lauren comenta, em tom igualmente sarcástico, os novos setores de consumo, da experiência ou do sexo virtual.
NATHÁLIA MELLO: Lauren, você vai responder como Lauren ou The Famous (TF)?
LAUREN BARRI HOLSTEIN (THE FAMOUS): Estou respondendo como Lauren, não como The Famous, ou talvez como ambas, nós duas.
NATHÁLIA MELLO: Então, TF, Lauren, me digam quais são os conceitos principais que vocês desenvolvem nos seus trabalhos?
LAUREN BARRI HOLSTEIN (THE FAMOUS): Agência, falha, feminilidade e vitimologia.
NATHÁLIA MELLO: Por que você migrou da dança para a performance? Você acredita que seu trabalho pode ser ainda categorizado como “Dança”? É importante classificar, decidir isso?
LAUREN BARRI HOLSTEIN (THE FAMOUS): Meu trabalho se deslocou porque, no meu trabalho coreográfico, o corpo se tornou um lugar somente para representação e eu precisava fazer esse corpo não meramente descrever. Também percebi que o corpo da dança recusa um potencial de politização; a dança – no contexto da definição de “conectar movimentos corporais em sucessão” – nunca pode deixar de ser graciosa, bela, não importa o quanto os dançarinos se esforcem ou tentem dizer que foram bem-sucedidos em escapar da beleza. Mas para falar do corpo em termos de autenticidade, de suas funções, de suas falências, eu precisava me deslocar em direção ao que estava trabalhando. Entretanto, claro que ainda classifico o que faço como dança. Talvez não seja dança tal como geralmente se percebe essa arte, mas, para mim, o corpo é apresentado de uma forma muito mais robusta do que na “dança”! Para mim, a dança deveria ser sempre sobre o corpo. Na minha redefinição de dança, na qual o corpo é o centro, meu trabalho certamente cabe. E, para pontuar, em Splat! faço ponta (balé em sapatilha de ponta) e há um finale com trinta dançarinos de apoio. Então há também “dança” como vocês conhecem. Mas é a relação entre virtuosismo, habilidade, beleza e sucesso do corpo e suas falhas potenciais, permeabilidades, quebrantamentos o que mais me interessa. Entretanto, realmente não ligo a mínima se as pessoas chamam meu trabalho de dança, teatro, live art, performance, uma merda total ou a coisa mais incrível do planeta. É o que é e faço o que faço, independente de como vocês o chamem.
NATHÁLIA MELLO: Você compreende How to Become a Cupcake; How 2 Become 1; e Splat! como três espetáculos da mesma série? Tenho a impressão de que Splat! é uma extensão das duas primeiras apresentações? Como é seu processo?
LAUREN BARRI HOLSTEIN (THE FAMOUS): Não vejo essas peças como parte da mesma série, mas definitivamente como progressões de cada uma. Splat! me parece mais repleta de camadas e com mais nuances que How 2 Become 1 e How to Become a Cupcake, mas isso é apenas a construção da minha pesquisa, consolidando e gerando novas ideias e, pessoalmente, me dando a oportunidade de crescer a cada apresentação como artista. E enquanto esses três espetáculos, particularmente, apresentam interesses conceituais e teoréticos em comum – o corpo feminino apresentado e seu acesso à ação, à falha da mulher em ser “mulher”, etc. –, eles se tornam, cada um a seu modo, focados em áreas e em preocupações mais particulares. Por exemplo, Cupcake [How to Become a Cupcake] foca nas noções de objetificação, de prazer visual, na ausência de voz e na característica não saudável de ser “a coisa linda” – a mulher e a dançarina; H2B1 [How 2 Become 1] foca nas noções de independência/dependência, na incompletude e em noções heteronormativas da mulher; já Splat! foca na espetacularização da vítima feminina, na psicologia da vitimologia, na relação com a virgem, com a puta, com a vítima, etc.
NATHÁLIA MELLO: Você introduz todo tipo de coisa nas entradas/saídas do seu corpo. Percebo todo tipo de coisas, materiais, objetos, ovos, transbordando da sua vagina, poros, ouvidos, boca, enfatizando fronteiras… Por que certos materiais e por que tanta bagunça? No texto de introdução acima, estou raciocinando sobre a sua maneira de construir trabalhos e menciono um certo aspecto de limpeza paradoxal através da qual sua bagunça nos é apresentada. Bora, manda ver, fala tu, cospe tudo, Laully.
LAUREN BARRI HOLSTEIN (THE FAMOUS): Primeiramente, eu trabalho com os orifícios do corpo, como disse antes, porque estou interessada em trabalhar efetivamente com o corpo, com o que o corpo faz, com o que o corpo significa, não necessariamente com o que aquele corpo pode representar por fora de si mesmo. Por exemplo, o corpo feminino apresentado é, frequentemente, fetichizado e sexualizado – mas o que acontece quando te obrigo a olhar, quando te faço ver o corpo como ele é, não como você o fantasiou? O trabalho fala: “você quer uma vagina – aqui está a merda da vagina!”, e depois ela mija nas suas pupilas só para te fazer ter certeza de que você sentiu a ferroada de ver.
Estou também interessada na permeabilidade do corpo e das estruturas corporais, no potencial da falha, na bagunça que é o corpo. Estou interessada em enquadrar esses potenciais, essas fronteiras entre sucesso e falha. Então o corpo pode se equilibrar com sapatilhas de ponta, com uma perna no ar, o corpo pode exaurir a si mesmo até não poder ficar de pé, ou o corpo precisa urinar e então o faz – esse é o corpo que me interessa.
Similarmente, eu uso outros tipos de bagunça, como alimentos no palco, para representar o corpo ou substâncias corporais, porque estou interessada na relação entre “artifício” e “autenticidade” ou entre o “real” e a “representação”. Também quero literalizar metáforas, e é por isso que acho tão legal usar materiais perecíveis com conotações simbólicas como ovos, ketchup, creme de leite, etc.
NATHÁLIA MELLO: Mesmo quando a casa em que você se apresenta é pequena, você apresenta seu trabalho à italiana.
LAUREN BARRI HOLSTEIN (THE FAMOUS): Estou farta de pequenas venues. Me dê um teatro à italiana (com o mínimo de 300 lugares) ou não me dê nada, nadinha.
NATHÁLIA MELLO: Há algum sentido em dizer que Lauren Barri The Famous Holstein se tornou um corpo menos infantilizado mais recentemente? Foi alguma vez infantilizado?
LAUREN BARRI HOLSTEIN (THE FAMOUS): Você sabe que você está tentando me freudianizar aqui e não tenho nada disso!
NATHÁLIA MELLO: Como você organiza suas tours? Quais são as estratégias?
LAUREN BARRI HOLSTEIN (THE FAMOUS): Procuro formar grupos de pessoas que divulguem meu trabalho e, dessa forma, talvez alguém terá acesso ao que faço para então comprá-lo.
NATHÁLIA MELLO: Onde você não apresentaria seu trabalho?
LAUREN BARRI HOLSTEIN (THE FAMOUS): Meu trabalho não deveria ser apresentado em uma casa que não o apoie. Se o teatro não confia no trabalho, vai ser duro para eles.
Sendo honesta, meu trabalho não deve ser apresentado em certos lugares do mundo que precisam de elementos ainda fundamentais de feminino, elementos de formação, de base. O tipo de feminismo, meu trabalho expõe e admite; ele mesmo é polêmico, com nuances em relação ao feminismo, ele mesmo pode não colaborar muito com mulheres, lidando com lutas rudimentares para manter direitos autônomos fundamentais.
Splat!, com The Famous Lauren Barri Holstein, Hrafnhildur Benediktsdóttir, Krista Vuori, Else Tunemyr, Rebecca Duschl, Lucy McCormick e Katerina Paramana. Em 2012, a pré-estreia ocorreu no Laban Conservatory of Dance e, em 2013, a estreia foi no Barbican Centre. Fotografia de Jon Cartwright
Splat!, com The Famous Lauren Barri Holstein, Hrafnhildur Benediktsdóttir, Krista Vuori, Else Tunemyr, Rebecca Duschl, Lucy McCormick e Katerina Paramana. Em 2012, a pré-estreia ocorreu no Laban Conservatory of Dance e, em 2013, a estreia foi no Barbican Centre. Fotografia de Jon Cartwright
Splat!, com The Famous Lauren Barri Holstein, Hrafnhildur Benediktsdóttir, Krista Vuori, Else Tunemyr, Rebecca Duschl, Lucy McCormick e Katerina Paramana. Em 2012, a pré-estreia ocorreu no Laban Conservatory of Dance e, em 2013, a estreia foi no Barbican Centre. Fotografia de Jon Cartwright
NOTA
[1] PHELAN, Peggy. “The Ontology of Performance: Representation Without Reproduction”. In: Unmarked: The Politics of Performance. Londres: Routledge, 1993, p. 152; PHELAN, Peggy. “A Ontologia da Performance: Representação sem Produção”. In: Revista de Comunicação e Linguagens. Lisboa, n. 24, 1997, p. 179.
BIBLIOGRAFIA
LEMOS, Beatriz. (cur.). Arquivo X: folheto. Rio de Janeiro: [s.n.], Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, 2013.
PHELAN, Peggy. “The Ontology of Performance: Representation Without Reproduction”. In: Unmarked: The Politics of Performance. Londres: Routledge, 1993; PHELAN, Peggy. “A Ontologia da Performance: Representação sem Produção”. In: Revista de Comunicação e Linguagens. Lisboa, n. 24, 1997.
PARA CITAR ESTE TEXTO
MELLO, Nathália. “Como Montar 1-2 Perfis de Lauren Barri, The Famous Holstein?”. eRevista Performatus, Inhumas, ano 1 , n. 4 , mai. 2013. ISSN: 2316-8102.
Revisão ortográfica de Marcio Honorio de Godoy
© 2013 eRevista Performatus e a autora
Texto completo: PDF