#AoRedorDaPerformatus

#AoRedorDaPerformatus é uma hashtag criada num momento em que o planeta atravessa uma pandemia que nos faz evitar contatos físicos para que a velocidade da propagação de um vírus seja contida. 

Assim, surge uma estratégia on-line criada para que diferentes processos criativos de artistas e de demais pessoas envolvidas com arte possam ser partilhados e indexados tanto através do símbolo cerquilha (#) combinado com a sequência de palavras “AoRedorDaPerformatus” – para tornar-se hiperlink na web – como também todo esse material digital gerado é reunido neste sublink da rvista. 

Ainda que seja virtualmente e através de sínteses, a proposta é oferecer a qualquer internauta a possibilidade de aproximação das trajetórias dxs profissionais que estão ao redor da eRevista Performatus.

 

[ Ruy Cézar Campos ]

 

#AoRedorDaPerformatus apresenta o artista-pesquisador Ruy Cézar Campos (Fortaleza, 1989). Suas pesquisas mobilizam temas como cabos submarinos, performance de paisagens infraestruturais, fluxos de recursos fósseis, arqueologia das mídias, etc. É mestre em artes pela Universidade Federal do Ceará, doutorando em Comunicação pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro e professor substituto no curso de Artes Visuais da Universidade Federal do Espírito Santo. Participa atualmente das exposições  online Take Me to The River (Goethe Institut e Prince Claus Fund) e Futurismos Latinoamerianos (Toda la Teoria del Universo). Participou da XIII Bienal de Havana, Bienal de Arte Digital (Oi Futuro Flamengo e Museu de Arte da Pampulha), Campos de Invisibilidade (Sesc Belenzinho), 28 Mostra de Arte da Juventude (Sesc Ribeirão Preto, prêmio gráfico), dentre outras.

 

[ Chico Fernandes ]

 

#AoRedorDaPerformatus apresenta o artista Chico Fernandes. Atualmente, sob orientação de Ricardo Basbaum, frequenta o doutorado em Arte, Experiência e Linguagem pelo Programa de Pós-graduação em Artes da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Mestre em Linguagens Visuais pelo Programa de Pós Graduação em Artes Visuais da Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro (2016). Entre 2002 e 2007, fez diversos cursos na Escola de Artes Visuais do Parque Lage com Maria do Carmo Secco, João Magalhães, Reynaldo Roels, Viviane Matesco, Alexandre Sá e Daniela Mattos. Em 2011, participou do programa Aprofundamento com Fernando Cocchiarale, Ana Bella Geiger e João Modé na mesma instituição. Pesquisa relações entre corpo e imagem em sua prática e na de outros artistas, como em Aimberê Cesar, Fernanda Magalhães, Aleta Valente e Ayrson Heráclito. Participou de exposições coletivas em museus e espaços culturais, como “Rios do Rio” (Museu Histórico Nacional, Rio de Janeiro, 2019), “WATER; Life, Art, Science” (Tempe Center for the Arts, Arizona, Estados Unidos, 2019), Mostra de Performance Arte “Verbo” (Galeria Vermelho, São Paulo, 2018), “Feito Poeira ao Vento | Fotografia na Coleção” (MAR, Rio de Janeiro, 2017), “Transperformance” (Oi Futuro Flamengo, Rio de Janeiro 2012), “Performance Presente Futuro” (Oi Futuro Flamengo, Rio de Janeiro, 2009).

 

[ Thiago Saraiva ]

 

#AoRedorDaPerformatus apresenta Thiago Saraiva. Vive e trabalha em Cordovil, periferia do Rio de Janeiro. É artista visual e historiador da arte, com passagem pela Universidad Nacional de Córdoba, Argentina. Lá, atuou no espetáculo “X-7 Córdoba” e no curta-metragem “La Dosis Justa”. Possui também formação artística pela Escola Livre de Artes – ELÃ – Galpão Bela Maré e é atuante do Laboratório PalavraCorporalidade. Sua pesquisa articula memórias pessoais e práticas coletivas a partir de rearranjos (não-) ficcionais e, ao tratar de como os corpos podem ser concebidos pelas relações com o outro e os espaços, desenvolve performances, vivências, vídeos, fotografias e objetos. Em 2019, foi premiado pela Revista Desvio por sua proposta artística “Apapacho IV – Cafuné” para integrar a exposição “III PEGA”. Por fim também atua como curador independente, a exemplo da “Semana de Histórias das Artes: à margem?” (Brasil) e “Taller Abierto” (Argentina). Atualmente, participa das exposições on-line “Gatilhos – narrativas visuais na pandemia” e “Esforços #7”.

 

[ Luiza Prado ]

 

#AoRedorDaPerformatus apresenta a artista transdisciplinar Luiza Prado (Guaratinguetá-SP, Brasil. 1988), que busca integrar soluções por meio da intersecção entre a arte e a ciência. Sua pesquisa artística gira em torno da sexualidade e de traumas, de problemas mentais e de memória. Sua proposta é reprocessar e dessensibilizar traumas e memórias e seu resgate neural por meio da arte vinculada a outras disciplinas, como tecnologia, física, neurociência e psiquiatria. Em 2014, ocupou uma residência artística no Museo de Arte Contemporáneo de Bogotá, onde sua obra “Gula” foi agregada ao acervo permanente desse museu. Em 2014, participou de ações na Mostra Performatus #1 na Central Galeria de Arte em São Paulo e, em 2017, no projeto “Presença Permeável” da Praça das Artes no Theatro Municipal de São Paulo. Ainda em 2017, foi convidada com o projeto “We The People” para o Pacific Standard Time: LA / LA realizado no Muzeo Museum and Cultural Center em Anaheim na Califórnia e participou da Bienal Internacional de Casablanca em Marrocos e da Bienal de Foto e Vídeo de Xangai. Já em 2018, participou da Off Biennale Cairo no Egito. Além disso, participou de feiras e exposições pelo mundo, como na Stroke Art Fair (Alemanha), da exposição “(DIS)OBEDIENT: Redefining Feminism in a Fractured Reality” na Art Serve (EUA), entre outras.

 

[ Henrique Saidel & Grasiele Sousa a.k.a. Grasiele Cabelódroma ]

 

⚡️#AoRedorDaPerformatus apresenta a conversa MULTIPLICAR A PALAVRA COVER com o artista Henrique Saidel (@henriquesaidel) sobre o seu livro As Artes do Cover publicado pela #EditoraCircuito em 2019. A conversa foi mediada pela artista Grasiele Sousa a.k.a. Grasiele Cabelódroma (@grasiele_cabelodroma) e aconteceu no dia 20 de agosto às 18h30 (horário de Brasília) no Instagram da eRevista @performatus.

⚡️Bem humorado e provocativo, o título dessa obra nos dá pistas sobre o percurso que aconteceu, guiado pelas variadas formas com que Henrique estudou/elaborou “o que pode um corpo-cover”: uma prática/pensamento de (re)produção de diferença que confronta/supera expectativas entre original e cópia (na arte e na vida). Apresentamos para todas, todes e todxs conhecerem e “multiplicarem a palavra cover” de Henrique, essa máquina-livro abrasileirada para guerrear e (re)tomar das sabotagens e usos vis do “self-mercado” um tipo de experiência popular de invenção de si.

⚡️Henrique Saidel é diretor de teatro, performer, curador e colecionador de brinquedos. É professor do Instituto de Artes da UFRGS. Graduado em Direção Teatral pela UNESPAR, mestre em Teatro pela UDESC e doutor em Artes Cênicas pela UNIRIO. Foi integrante da Companhia Silenciosa, de 2002 a 2012, com Giorgia Conceição e Leonarda Glück. É editor do site Qorpo Qrítico, em Porto Alegre, e co-editor do site Bocas Malditas, em Curitiba. Pesquisa/experimenta processos de criação baseados na ironia, metalinguagem, cópia, cover, duplos, brinquedos e outros objetos. Fake, simulacro, erotismo, masculinidades, antropofagia e política são alguns dos seus interesses.

⚡️Grasiele Sousa a.k.a. Grasiele Cabelódroma vive e trabalha entre Cachoeira-BA e São Paulo. A partir da performance pesquisa os temas: corpo e arquivo, trabalho doméstico, cabelo e subjetividade. Mestra em Psicologia Clínica/Núcleo de Estudos da Subjetividade Contemporânea pela PUC-SP e graduada em Educação Artística no IA-UNESP. Participou de vários eventos como a exposição coletiva “Aparelho” (Porto/Portugal, 2019) e da Temporada de Projetos do Paço das Artes (SP, 2016).

 

[ Rafael Amorim ]

 

#AoRedorDaPerformatus apresenta Rafael Amorim. Vive em Padre Miguel (Zona Oeste do Rio de Janeiro) e é artista e poeta. Graduado em Artes Visuais pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro, atua também como curador, com destaque na exposição coletiva “Escrevo para me percorrer” (2018), no Centro Cultural da Justiça Federal do Rio de Janeiro e em “Terreno Baldio: Experiência N. 1” (2019) na Pinacoteca da Universidade Federal de Viçosa em Minas Gerais. Além de propositor no projeto de residência artística “Terreno Baldio: Experiência N. 2” (2019) no Centro Cultural da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) em Belo Horizonte e autor de “Como Tratar Paisagens Feridas” (Editora Garamond), seu livro de estreia premiado na categoria Novo Autor Fluminense na 4° edição do prêmio Rio Literatura.

 

[ Renato Vallone ]

 

#AoRedorDaPerformatus apresenta o filme PAND_NUDES de Renato Vallone. Através da apropriações de imagens e sons, o artista escreve: “As deidades pagãs possuíam características comuns às dos mortais: eram vingativas, violentas, dominadoras, libidinosas… O que fazer na ágora da solidão, quando um ser penetrante e invisível, anárquico, domina o globo terrestre e assume tais características? Esse ser nos impõe odisseias emocionais, reinventa nossa epicidade íntima e propõe a constituição de uma nova sexualidade diante da falta?”  

⚡️ Nascido e criado na periferia do Rio de Janeiro, Renato Vallone recebeu reconhecimentos importantes em sua trajetória de montador cinematográfico, entre eles o L’Œil d’or (Olho de Ouro) – prêmio principal na categoria de Melhor Documentário no Festival de Cannes 2016 com o filme “Cinema Novo” (Dir. de Eryk Rocha). Em 2018, com o documentário “Humberto Mauro” (Dir. Andre Di Mauro), marcou presença no 75ª Mostra Internacional de Arte Cinematográfica de Veneza (Festival de Veneza) e logo depois recebeu o principal prêmio de melhor filme na Play-Doc 2019 na Espanha. Também assina a montagem de dois filmes de ficção com fortes trajetórias em 2019: “Sertânia” (Dir. Geraldo Sarno) e “Breve Miragem de Sol” (Dir. Eryk Rocha). Recebeu o prêmio de melhor montagem de ficção no Festival do Rio 2019. Renato Vallone além de montador é fotógrafo, diretor e desenhista de som.

 

[ Ana Hortides ]

 

#AoRedorDaPerformatus apresenta Ana Hortides (Rio de Janeiro-RJ, Brasil. 1989). É artista visual e mestra pelo Programa de Pós-Graduação em Estudos Contemporâneos das Artes da Universidade Federal Fluminense (UFF)/RJ, na qual se graduou em Produção Cultural. Estudou também na Escola de Artes Visuais do Parque Lage (EAV)/ RJ. Sua pesquisa se desenvolve em torno da casa, do íntimo, da figura e da representatividade da mulher, e da potência política do doméstico. Realizou inúmeras exposições individuais e coletivas nacionais e internacionais. Foi premiada na categoria de aquisição no 1º Salão de Artes em Pequenos Formatos (2019) do Museu de Arte de Britânia/GO e finalista no Concurso Garimpo (2018), da Revista DASartes. Atualmente, vive e trabalha no Rio de Janeiro.

 

[ EX PUNK ME ]

 

#AoRedorDaPerformatus apresenta EX PUNK ME, persona encabeçada pelo artista transdisciplinar Márcio Vasconcelos (Taquarituba-SP, Brasil. 1984). Trabalhando de forma autodidata, desdobra pesquisas que podem se configurar em performances, intervenções urbanas e/ou arte multimídia. Possui interesse em tatuagem, arte-educação, manifestações estéticas e sonoras. Suas primeiras composições artísticas tiveram influências do punk, onde fez parte do circuito underground no interior de São Paulo e, posteriormente, em Osasco-SP. Também realiza trabalhos como ator, diretor, técnico de teatro e músico independente. É colaborador da Estação de Trabalho La Plataformance e integrante da banda de ruídos Corações Inéditos. Suas performances atravessaram diversos contextos no estado de São Paulo, bem como em outros Estados do Brasil, razão pela qual cabe destacar: Residência Nuvem, Corpos Urbis, Galeria Transparente, Festival La Plataformance etc.

 

[ Marion Velasco & Lu Rabello ]

 

#AoRedorDaPerformatus apresenta a conversa CORPO, CÂMERA SENSORIAL, AÇÃO sobre a documentação de videoperformances produzidas por artistas mulheres no sul do Brasil entre 1988 e 1990 com a artista visual Marion Velasco e pesquisadora Lu Rabello. A conversa aconteceu no dia 6 de julho às 19h (horário de Brasília) no Instagram da eRevista Performatus e, para antecipar essa conversa, foi disponibilizado dias antes gratuitamente o catálogo Estúdio 88: Documentação de Videoperformances com organização de Elaine Tedesco e Lu Rabello.

⚡️⚡️⚡️ O catálogo Estúdio 88: Documentação de Videoperformances encontra-se gratuitamente aqui.

Marion Velasco é artista visual e trabalha com o atravessamento da performance com o vídeo, a fotografia, a arte sonora, a música e a poesia. É doutora em Artes Visuais pelo Instituto de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul com estágio doutoral em Arte Sonora e Performance pela Facultad de Bellas Artes da Universidade Politécnica de Valência na Espanha. Participou de exposições coletivas e individuais nacionais e internacionais e possui obra na coleção do MACRS. Editou, produziu e apresentou programas de rádio em rádios FM e web rádio. Atualmente, pesquisa as Bandas de Artistas (Visuais) Mulheres. Foi responsável pela voz e líricos da banda de indierock The Plastic Dream e do duo eletrônico Adventure, entre outros projetos. Integra a IBG – Banda das Garotas Instantâneas, um projeto performativo, sonoro, pluriautoral e ativista feminista, onde é responsável pelas bases eletrônicas.

Lu Rabello é licenciada em Artes Visuais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Trabalha com criação gráfica no Vinco Estúdio e com produção cultural no Instituto de Cultura da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Suas últimas participações em exposições foram as coletivas “No Comprendo Películas”, Pinacoteca Barão de Santo Ângelo, Instituto de Artes, Porto Alegre, 2018; “In the Other Side, by her Side”, Mostra de Vídeos, Mitte Media Festival, Berlim, 2018; “Registro N.3”, Casa Baka, Porto Alegre, 2019; e “Nano Revolutions”, Espacio de Arte Contemporânea, em Montevideo, 2019.

 

[ Janaína Carrer ]

 

#AoRedorDaPerformatus apresenta a artista e investigadora Janaína Carrer (Goiânia-GO, Brasil. 1984). Vive atualmente em Madrid, na Espanha, onde é doutoranda em Artes, Humanidades y Educación pela Universidad de Castilla-La Mancha, com orientação de Victoria Perez Royo e José A. Sanchéz, e com suporte da CAPES/Brasil. Desenvolve sua investigação entre a dança e a performance, e está particularmente interessada pela conexão entre corpo/mente, arte/vida, eu/outro. Seus últimos trabalhos como criadora foram apresentados na Alemanha, na França, no Uruguai, no México, na Espanha e no Brasil. É mestra em Prácticas Escénicas y Cultura Visual pela Universidad de Castilla–La Mancha em colaboração com o Museo Reina Sofía. Colaborou com a La Plataformance (Brasil) e, atualmente, colabora com o grupo de investigação Arte-a (Espanha). Suas videoperformances já circularam pela Rússia, Itália, Colômbia, México, Argentina e Brasil. Também colaborou como performer a distintXs artistas como Marcelo Evelin (BRA), Azara Ubera (ES), Ana Borralho & João Galante (PT), Luis Moreno Zamorano (CHI), João  Fiadeiro (PT), OPOVOEMPE (BR), Tulio Rosa (BRA), Talma Salem (BRA), TaanTeatro Cia (BRA), entre outros.

 

[ Bruna Costa ]

 

#AoRedorDaPerformatus apresenta a curadora e historiadora da arte Bruna Costa (Rio de Janeiro-RJ, Brasil. 1993). Graduada em História da Arte pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro (2017), com período de intercâmbio na Sapienza University of Rome, na Itália, atualmente é mestranda em Artes Visuais do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da EBA/UFRJ. Possui especialização lato sensu em Crítica e Curadoria pela Universidade Cândido Mendes/EAV Parque Lage, onde também frequentou cursos livres. Desenvolve pesquisas sobre arte brasileira contemporânea e reflexões sobre o campo da cor na história da arte. Realizou assistência de curadoria nas mostras “Arte Naïf: Nenhum Museu a Menos” e “Campo”, ambas na EAV Parque Lage em 2019. Foi curadora conjunta em mostras no Rio de Janeiro como a primeira edição do projeto “Novas Poéticas” na EBA/UFRJ (2014), nas mostras “Flutuantes” no Paço Imperial (2018) e “A Título Precário” no Centro Cultural Phábrika (2018), onde também curou a mostra individual “Bastardo” (2018); e curadora convidada do “1º Salão Vermelho de Artes Degeneradas” no Atelier Sanitário (2019). Faz parte da equipe editorial da revista Arte&Ensaios, do PPGAV/UFRJ e colabora para a eRevista Performatus. Foi assistente da artista Suzana Queiroga (2017-2018). Atualmente é assistente de acervo no Atelienave, do artista Ernesto Neto, e tutora de História da Arte e Turismo na Fundação CEDERJ. Publica seus ensaios e crônicas no blog de sua autoria: quaseescrita.wordpress.com.

 

[ Amor Experimental ]

 

#AoRedorDaPerformatus apresenta o artista e pesquisador Rodrigo Munhoz a.k.a. Amor Experimental (São Paulo-SP, Brasil. 1977). Artista com livre (de)formação em artes, cujo tesão transita entre as artes visuais, arte/educação, performance/arte de ação, sob a perspectiva do tripé de/formação, preservação e difusão. É colaborador da plataforma “La Plataformance”, integrante da banda de ruído “Corações Inéditos”; pesquisador de imagem pelas plataformas “bemnafita” e “P6”. Atualmente exerce a função de artista/educador pelo Projeto Fábricas de Cultura, bem como organiza um arquivo de fotografia e performance constituído por suas itinerâncias na última década. Seu trabalho tem circulado por muitos estados brasileiros, bem como por outros países: Bangladesh, Colômbia, Equador, Eslováquia, Hungria, México, Portugal, Sérvia e Venezuela.

 

[ Camilla Braga ]

 

#AoRedorDaPerformatus apresenta a artista e pesquisadora Camilla Braga. Nascida em 1994, autointitulada “artista contemporânea”, vive e trabalha na cidade do Rio de Janeiro no Brasil. Atualmente é graduanda em Artes Visuais pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Em 2019, foi bolsista no programa Formação e Deformação da Escola de Artes Visuais do Parque Lage. Participou de exposições individuais e coletivas nacionais, dentre elas: “Histórias Fora da Ordem” (Museu Histórico Nacional, Rio de Janeiro, Brasil, 2017) e “Intervenções Entre XIX e XXI” (Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro, Brasil, 2016). Em breve, participará da exposição coletiva “Poético ou Político?”, com curadoria de Tales Frey, organizada pelo Espaço de Intervenção Cultural Maus Hábitos e Saco Azul, na cidade do Porto, em Portugal.